Museu Nacional Vive

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Sucesso de público, “Entre Gigantes” é prorrogada até o dia 28 de setembro

O Museu Nacional/UFRJ e os parceiros do Projeto Museu Nacional Vive (cooperação técnica entre UFRJ, UNESCO e Instituto Cultural Vale) anunciam a prorrogação da “Entre Gigantes: uma experiência no Museu Nacional”. A programação temporária que já foi visitada por mais de 45 mil pessoas e se encerraria no domingo (31/08), ficará em cartaz até o dia 28 de setembro.

Na reta final da experiência, também serão reforçadas as visitas agendadas de grupos escolares e de projetos socioeducativos. Mais de 830 alunos da rede pública de ensino e 86 educadores já conheceram a programação, que divulga ciência, arte e patrimônio histórico.

Os ingressos gratuitos serão disponibilizados semanalmente na plataforma Sympla, sempre às 13h das segundas-feiras. A experiência funciona de terça a domingo, das 10h às 16h e há fila de espera presencial para quem não conseguir retirar ingressos antecipados.

Visitas escolares e de projetos socioeducativos serão ampliadas. Foto: Felipe Cohen/PMNV

A EXPERIÊNCIA

A Entre Gigantes convida o público a acessar temporariamente – pela primeira vez após o incêndio de 2018 – três ambientes internos da sede do Museu, o Paço de São Cristóvão, que está em obras. Os visitantes apreciam os avanços no restauro do palácio; reencontram um acervo icônico, o meteorito Bendegó; e conhecem uma conquista recente da instituição: o esqueleto de um cachalote, com 15,7 metros de comprimento, afixada na nova claraboia do edifício.

A experiência sugere uma trilha que articula natureza, patrimônio e arte. O Bendegó – um gigante com mais de cinco toneladas – e outros exemplares da coleção de meteorítica são o ponto de partida. Neste primeiro momento, o visitante encontra ainda obras de Gustavo Caboco, artista visual wapichana, que ressignificou o meteorito para produzir uma série de trabalhos artísticos em conjunto com sua família.

Foto: Felipe Cohen/PMNV

Já no pátio da escadaria monumental, a observação do cachalote é resultado de um trabalho especializado de restauro e preparação do material biológico que durou cerca de dois meses, e envolveu procedimentos como consolidação óssea, pintura e até reposição de algumas estruturas esqueléticas do cetáceo. Além do içamento e da afixação de peças, que somam cerca de três toneladas.

A terceira e última sala é dedicada à história do Museu e à reconstrução do palácio, destacando aspectos arquitetônicos e de restauro, expondo acervos originais como duas esculturas de mármore de Carrara; originais e réplicas de ornamentos artísticos; e uma série de imagens sobre o cotidiano do trabalho na obra.

Sala com ornamentos históricos e artísticos. Foto: Felipe Cohen/PMNV

SERVIÇO

As visitas acontecem de terça a domingo, até o dia 28 de setembro, de forma gratuita. Ingressos semanais serão disponibilizados sempre às 13h das segundas-feiras, na plataforma Sympla. Há fila de espera presencial para quem não conseguir retirar os ingressos antecipadamente.

Todos os públicos são bem-vindos à experiência. Além de educadores museais em todos os horários, o espaço de visitação conta com rampas para garantir o acesso de pessoas com mobilidade reduzida, há conteúdos audiovisuais com legendas e intérpretes de libras aos sábados (13h às 15h). Pessoas com altas habilidades, autismo, transtorno do déficit de atenção com hiperatividade e outras características neurodivergentes são o público específico das sessões que acontecem sempre aos domingos, às 9h – com exceção do dia 31/08, que será às 8h.

PROJETO MUSEU NACIONAL VIVE