Museu Nacional Vive

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Exposições

EXPOSIÇÕES VIRTUAIS

MEMÓRIA E RECONSTRUÇÃO

Mostra virtual que convida o público a conhecer melhor a história da instituição e os trabalhos em curso para devolvê-la inteiramente à sociedade. Organizada no formato de linhas do tempo, a página Museu Nacional Vive – Memória e Reconstrução sugere a navegação por duas seções virtuais. Os fatos que marcaram a história do Museu, como as primeiras exposições e visitas ilustres de Santos Dumont, Marie Curie e Albert Einstein são alguns destaques da seção “Mais de 200 anos de trajetória”. Já no ambiente “Construindo o amanhã”, o público tem a oportunidade de conhecer os detalhes da reconstrução em andamento, por meio de imagens, textos e vídeos sobre temas como resgate de acervos, restauração de esculturas e fachadas, monitoramento arqueológico, entre outros.

A página será constantemente atualizada, destacando avanços das obras e registrando fatos relevantes desta reconstrução histórica. Acesse AQUI

MINERALOGIA

O novo site da campanha para recomposição de acervos apresenta a exposição Recompõe.Mineralogia, que revela ao público nove itens, sendo dois recentemente doados e sete adquiridos com patrocínio da Vale, por meio da Lei de Incentivo à Cultura, como um exemplar de Gipsita. É a partir da extração deste mineral que é obtido o gesso utilizado na construção civil, por exemplo. Enquanto outros minerais apresentam dureza elevada, a gipsita pode ser facilmente riscada, até mesmo pelas unhas do ser humano.

A segunda sala virtual da exposição é dedicada a cinco itens resgatados do incêndio de 2018. Um dos diferenciais da mostra é revelar as transformações que os minerais sofreram devido ao calor do fogo. Há, por exemplo, um quartzo que era de cor marrom/fumê e, agora, é incolor. Outro item em exposição é uma calcedônia, que também perdeu sua cor original e ficou impregnada por fuligem.

ANTROPOLOGIA

Com incentivo do Projeto Museu Nacional Vive, está no ar a exposição virtual “Os Primeiros Brasileiros, que reúne a coleção indígena do Museu que não foi alcançada pelo incêndio. A mostra foi concebida pelo antropólogo João Pacheco de Oliveira (MN/UFRJ) em estreita parceria com a Articulação dos Povos e Organizações Indígenas do Nordeste, Minas Gerais e Espírito Santo (APOINME).

Revisite conosco a história do Brasil e navegue pela diversidade cultural dos povos indígenas do Nordeste!

EXPOSIÇÕES FÍSICAS REALIZADAS (2022/2023)

Celebrando os 409 anos de Madureira, o Projeto Museu Nacional Vive e a Prefeitura do Rio de Janeiro desenvolveram a exposição “Luzia e Berthasaura em Madureira”. O público apreciou a réplica do crânio de Luzia – o remanescente humano mais antigo das Américas -, além do fóssil do Berthasaura leopoldinae, encontrado no Paraná em 2021.

No entorno do Paço de São Cristóvão (sede do Museu Nacional), foi instalada a exposição a céu aberto Museu Nacional Vive, com painéis e fotografias que destacam a história e a reconstrução da instituição.

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Já a mostra Recompõe.Mineralogia, com 17 peças de pequeno e grande portes, ocupou o hall de entrada do palácio (sala do meteorito Bendegó). Pela primeira vez após o incêndio de 2018, o público pôde se aproximar do prédio e observar – de suas portas centrais – um conjunto diverso de minerais resgatados e novos itens recentemente adquiridos com patrocínio da Vale, por meio da Lei de Incentivo à Cultura.

Exposição Recompõe.Mineralogia. Créditos: Felipe Cohen/Projeto MNV

EXPOSIÇÕES FÍSICAS (2019)

Em parceria com outras instituições de pesquisa e culturais brasileiras, o Museu Nacional/UFRJ segue exibindo seus acervos e coleções. Quatro exposições físicas instaladas em centros culturais do Rio de Janeiro contribuíram para difundir conhecimentos e fortalecer a relação do Museu com seu público.

ANTÁRTICA

Apenas quatro meses após o incêndio, foi inaugurada a exposição “Quando nem tudo era gelo – novas descobertas no continente antártico”, no Centro Cultural Museu Casa da Moeda (RJ). Fósseis de plantas, conchas, dentes de tubarão, crustáceos e até algumas peças resgatadas do incêndio foram exibidas.

Mostra “Quando nem tudo era gelo”. (Créditos: Raphael Pizzino/UFRJ)

ARQUEOLOGIA

A mostra “Santo Antônio de Sá: Primeira Vila do Recôncavo da Guanabara” chegou à CAIXA Cultural (RJ) em novembro de 2019 exibindo peças arqueológicas encontradas durante a construção do Complexo Petrolífero do Estado do Rio de Janeiro, em Itaboraí.

(Créditos: Diogo Vasconcellos/MN)

METEORITOS

Meteoritos rochosos e metálicos, uma adaga de ferro meteorítico e um totem que conta a história do famoso Bendegó compõem a mostra “Ressurgindo das Cinzas”. Resultado de uma parceria com o Museu de Astronomia e Ciências Afins (RJ), a exposição foi aberta ao público em novembro de 2019.

Meteorito Pará de Minas. (Créditos: Diogo Vasconcellos/MN)

POVOS INDÍGENAS

Fotografias, músicas, artefatos e filmes que registram a diversidade e as narrativas dos povos indígenas formam a exposição “Os Primeiros Brasileiros”, que ocupou as salas do Arquivo Nacional (RJ). A mostra está há mais de dez anos em circulação, sempre despertando novas emoções e perspectivas sobre os indígenas do País.

A exposição revela artefatos que não foram atingidos pelo incêndio. (Créditos: Diogo Vasconcellos/MN)

PROJETO MUSEU NACIONAL VIVE