Museu Nacional Vive

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Projeto tem novos patrocinadores

O Museu Nacional/UFRJ, instituição científica e museológica mais antiga do Brasil, encerra o ano de 2020 com boas notícias e esperança no futuro. O Projeto Museu Nacional Vive, resultado de uma cooperação técnica entre a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) e o Instituto Cultural Vale, anuncia a chegada do Bradesco ao conjunto de instituições que patrocinam a reconstrução do Museu.

O incentivo cultural, no valor de R$ 50 milhões, será gerenciado pela Associação Amigos do Museu Nacional (SAMN) que, desde 1973, zela pelo patrimônio do Museu e auxilia na execução de projetos científicos, administrativos e culturais da instituição. O diretor do Museu Nacional/UFRJ, Alexander Kellner, comemora “as muitas conquistas de 2020, a despeito da pandemia que tomou o mundo como refém. São vários os projetos e novas parcerias realizadas, com outras em andamento, que devem ser anunciadas em breve”.

“A união do Bradesco com outras grandes organizações para recuperar e desenvolver o Museu Nacional é, sem dúvida, uma forma de preservar a nossa história e, dessa forma, construirmos o futuro”, destaca Márcio Parizotto, diretor de Marketing do Bradesco.

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), que também patrocina o Projeto, confirma um novo aporte de recursos. De acordo com o Superintendente de Gestão Pública e Socioambiental do BNDES, Júlio Costa Leite, “com esse novo contrato de R$ 28,3 milhões, o apoio do BNDES ao Museu Nacional totalizará R$ 50 milhões. São recursos para reforma do telhado, da biblioteca central e do novo prédio administrativo, esse já em funcionamento. Mas entendemos que é preciso mais, e por isso, estamos estruturando o fundo patrimonial para dar sustentabilidade financeira ao Museu e atrair novos investidores. E mais, os recursos do Banco permitirão ao Museu estreitar a interação com a sociedade, com atividades e exposições itinerantes durante a sua reconstrução”.

A Reitora da UFRJ, Denise Pires de Carvalho, agradece “todo o empenho da Administração Central da UFRJ, da direção do Museu Nacional e da coordenação dos trabalhos de reconstrução. O Projeto está cada vez mais forte devido ao grande empenho do Escritório Técnico Universitário (ETU) e dos parceiros – Instituto Cultural Vale, empresa Vale, UNESCO, ALERJ, Bancada dos Deputados Federais do Rio de Janeiro, BNDES e mais recentemente a chegada do Bradesco. Estas instituições têm sido fundamentais para que a gente possa sonhar com a reinauguração do Museu Nacional o mais rápido possível. É importante destacar que a direção executiva tem trabalhado de maneira ininterrupta na reconstrução do nosso Museu. Agradecimento especial também à Fundação Universitária José Bonifácio por estar ajudando na construção do Campus de Pesquisa e Ensino do Museu Nacional, que esperamos inaugurar em 2021. A perspectiva é que, em 2021, abramos este novo espaço e que, em 2022, reinauguremos pelo menos uma parte do nosso Palácio no ano do bicentenário da Independência do Brasil. Entre 2025 e 2026, esperamos entregar para a sociedade brasileira um museu integralmente reconstruído com as novas exposições.”

PROJETO MUSEU NACIONAL VIVE