Museu Nacional Vive

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Elementos históricos e artísticos estão protegidos

Serviços alcançaram 29 ambientes do Palácio e o Jardim das Princesas

A reconstrução do Museu Nacional/UFRJ avança ainda com a conclusão de serviços essenciais à preservação deste patrimônio brasileiro: a higienização e a proteção de elementos ornamentais e artísticos que resistiram ao incêndio de 2018. Com a adequada proteção dos ornatos, o Paço de São Cristóvão está pronto para receber as obras de restauração das suas fachadas e coberturas.

Foram seis meses de trabalho especializado, envolvendo cerca de 50 profissionais, incluindo consultores, arquitetos e restauradores dedicados à conservação de ornatos de salas históricas do Paço; da escadaria monumental de mármore; de pisos e pinturas murais; e do ‘Bendegó’, maior meteorito já encontrado no Brasil. Fontes, guirlandas, bancos e tronos localizados em um outro espaço de grande valor histórico, o Jardim das Princesas, também receberam os serviços.

O trabalho executado pela Construtora Biapó, vencedora de licitação coordenada pela UNESCO, resultou ainda na feitura de 45 moldes de ornamentos escultóricos e 75 perfis/modelos para reprodução de frisos, sancas, cimalhas e molduras de 29 ambientes do palácio. Os produtos gerados vão servir de subsídios para o desenvolvimento dos projetos de arquitetura, restauro e complementares.

“As ações de proteção dos elementos históricos e artísticos foram orientadas por um conjunto de especialistas em restauro e preservação, reafirmando o compromisso do projeto também com a história do edifício-monumento e de seu entorno, patrimônios da sociedade brasileira com inestimável valor para a ciência e a cultura mundiais. A UNESCO tem contribuído também com o desenvolvimento de pesquisas bibliográficas, iconográficas e textos preliminares para exposições futuras, assim como identificando acervos de interesse para cada circuito expositivo”, comenta Marlova Jovchelovitch Noleto, Diretora e Representante da UNESCO no Brasil. A equipe dedicada a apoiar o Museu na recomposição do acervo conta ainda com um assistente de gestão para a exposição e uma assessora em cooperação nacional e internacional para a recomposição das coleções.

Para a reitora da UFRJ, Denise Pires de Carvalho, em 2022, ocorrerão mais entregas importantes do Projeto, que nos permitirão celebrar o Bicentenário da Independência do Brasil como o Museu, a UFRJ e toda a sociedade merece: “Agradeço aos parceiros que estão tornando possível tanto a restauração do nosso Museu Nacional quanto a construção de um novo campus de ensino e pesquisa para a instituição. O MN vive e renasce ainda mais forte após a enorme crise agravada, em 2018, pela tragédia. A comunidade acadêmica é apaixonada, resistente e resiliente! O sonho que sonhamos juntos se torna realidade”.

Confira Vídeos sobre os serviços executados.

PROJETO MUSEU NACIONAL VIVE